Sem dúvida, a endometriose se posiciona como uma das doenças que apresenta maior complexidade para o diagnóstico, uma vez que seus sintomas se manifestam, no, no período menstrual.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 180 milhões de mulheres sofrem com essa enfermidade no mundo todo. Além disso, entre 30 e 50% dos casos resultam em infertilidades, visto que a média de diagnóstico é de 7 anos, de acordo com a World Endometriosis Research Foundation (Fundação Mundial de Pesquisa em Endometriose).
A seguir, entenda como você pode proporcionar melhorias no tratamento da doença entre suas pacientes!
Cenário atual da endometriose
Primeiramente, a prevalência de tecido endometrial situado no exterior da cavidade uterina é de 6 a 10%. A quantidade de mulheres assintomáticas ou que desconhecem os sinais da doença contribui para ela ser considerada um problema de saúde pública pela OMS.
Conforme pesquisas da Fundação Mundial de Pesquisa em Endometriose, o alto índice de pacientes não diagnosticados não apenas leva a cânceres, como também a danos psicológicos.
Atualmente, as formas de tratamento mais adotadas são cirurgia; terapia de supressão ovariana; associação das duas alternativas anteriores; e métodos farmacológicos (em estudo).
No entanto, é relevante recordar que nenhum procedimento é 100% seguro. Só para ilustrar, em diversos casos os especialistas não conseguem remover todos os focos da endometriose durante a videolaparoscopia. Afinal, é comum que eles estejam localizados em áreas de difícil visualização.
Por outro lado, está em processo de elucidação uma nova classificação da condição, baseada na pormenorização das alterações e dos danos provocados por ela. Consequentemente, a identificação e os percursos terapêuticos serão mais precisos. Tal pesquisa tem sido desenvolvida pelo ginecologista Maurício Abrão, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Caso obtenha êxito, a proposta brasileira ocupará o lugar daquela pertencente à Sociedade Americana de Reprodução Humana, utilizada no momento.
Disseminando os sintomas
Inegavelmente, o compartilhamento de informações fidedignas por especialistas é substancial para que pacientes assumam condições para buscar ajuda médica. As mulheres sintomáticas apresentam, sobretudo: dor pélvica crônica; dispareunia; dismenorreia; infertilidade; alterações intestinais com registro de dor ao evacuar; cansaço crônico; e desconforto ao urinar.
A veiculação desses sinais em diferentes meios de comunicação possui o potencial para elevar o número de diagnósticos de endometriose. Aliás, calcula-se que 57% das mulheres tenham dores crônicas, 62% sofram com cólicas intensas e 55% apresentem queixas intestinais cíclicas, conforme alerta Marcos Tcherniakovsky, diretor da Sociedade Brasileira de Endometriose.
Adhesion STP+: inovação no tratamento de endometriose
A aplicação do Adhesion STP+ em cirurgia de ressecção de endometriose profunda inibe a formação de aderências fibróticas por meio da carboximetilcelulose (CMC) ao formar um filme polimérico. Trata-se de um produto antiaderente/antifibrótico com ação secundária em hemostasia.
Nesse sentido, proporciona como benefícios no tratamento de pacientes com endometriose: mantém o plano de dissecção cirúrgica; é totalmente biocompatível e bioabsorvível; não contém componentes ou derivados animais; e conta com composição híbrida e exclusiva, desenvolvida para promover hemostasia ativa à base de polissacarídeos hidrofílicos.
Com toda a certeza, sua utilização é indispensável para o caso de novas abordagens, garantindo mais segurança às pacientes.
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