Sem dúvida, a semelhança entre os termos provoca confusão, e muitas pessoas acreditam não haver diferença entre lipoaspiração e lipoescultura. Apesar de ambas poderem ser feitas no mesmo dia, elas buscam resultados específicos.
Confira a seguir!
Afinal, há diferença entre lipoaspiração e lipoescultura?
Primeiramente, vale mencionar que existem não apenas uma, mas várias diferenças entre os dois procedimentos. Porém, interessa focar no aspecto central de cada uma. Por exemplo, a lipoaspiração visa apenas remover a gordura localizada em partes como o abdômen, quadris, flancos, entre outras.
Ao mesmo tempo, a lipoescultura consiste no reaproveitamento desse material coletado em outras regiões que a pessoa deseja ganhar volume ou uma aparência de musculatura definida. Inclusive, ao contrário da lipoaspiração, com a lipoescultura é viável definir os “gominhos” no abdômen. Ou seja, através da gordura retirada do(a) próprio(a) paciente, é possível proporcionar contornos em locais como coxas e glúteos.
Por isso, a lipoaspiração e a lipoescultura podem ser realizadas juntas, caso seja a vontade do(a) paciente. Além disso, os médicos necessitam confirmar tal viabilidade.
O que pode impedir a lipoescultura?
Com toda a certeza, visto que a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura torna uma cirurgia o complemento da outra, a procura pela combinação das duas aumenta. No entanto, não basta os exames confirmarem a resistência do(a) paciente para um procedimento maior: os cirurgiões plásticos devem ser preparados com técnicas altamente eficazes.
Afinal, as células presentes no tecido retirado durante a lipoaspiração devem ser mantidas vivas. Caso elas sejam reintroduzidas com danos, não preenchem as regiões do corpo adequadamente. Aliás, o organismo reabsorve esse material, e o(a) paciente pode chegar a perder os contornos almejados.
Por outro lado, manter a integridade das células é fundamental para uma lipoaspiração sem dor. Dito de outra maneira, uma técnica adequada e moderna assegura um pós-operatório menos doloroso quando comparado ao de outras estratégias tradicionais.
Como descobrir a técnica adequada?
Inegavelmente, a decisão sobre uma cirurgia plástica necessita envolver bastante pesquisa. Antes de mais nada, é imprescindível buscar por médicos com registro na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). A pesquisa pode ser feita no site da instituição, bastando clicar no botão “encontre um cirurgião”.
Em seguida, é de extrema importância investigar os tipos de técnica disponíveis no mercado, bem como se os especialistas são adeptos das melhores soluções.
Técnica One S.T.E.P.®: a lipo do futuro, agora no presente
Só para ilustrar, a tecnologia mais moderna disponível para cirurgias plásticas e tratamentos regenerativos garante a qualidade das células coletadas. Trata-se da , a qual, durante a lipoaspiração, remove a gordura de forma minimamente invasiva, sem machucar outros tecidos e com o menor trauma para o paciente.
Uma vez que a técnica atua somente no tecido adiposo (gordura), as células-tronco mesenquimais não sofrem danos, permanecendo vivas. Já no processo de lipoescultura, os cirurgiões enxertam esse material de qualidade em outras partes do corpo com o intuito de preencher depressões ou dar volume às regiões desejadas pelo(a) paciente.
Por ser uma técnica revolucionária, proporciona benefícios únicos: pós-operatório mais confortável; menos hematomas; redução do risco de trombose; resultados naturais; sem risco de queimaduras; e retorno às atividades cotidianas mais rapidamente.
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Conheça as histórias de médicos que adotam a técnica em seus procedimentos em parceria com a Rastriall.
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