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Médico mostra exame para a paciente, que segura um par de óculos para acompanhar

Estudo com PET e EEG revela como diagnosticar Alzheimer

O estudo

Antes de mais nada, a pesquisa sobre como diagnosticar Alzheimer foi desenvolvida na Coreia do Sul e publicada na revista Alzheimer’s & Dementia.

Após uma série de testes intensivos, os investigadores concluíram que um software baseado em Inteligência Artificial (IA) é capaz de ajudar os médicos a oferecer diagnósticos bastante assertivos e num tempo recorde de 10 minutos

Entretanto, novos estudos sobre a tecnologia, que funciona por meio de um capacete com IA, revelam cada vez mais benefícios. Por exemplo, além do Mal de Alzheimer, apresenta resultados promissores para a detecção e acompanhamento terapêutico de: Parkinson; Epilepsia; Síndrome de Burnout; Depressão; Ansiedade; entre outras condições. 

Método utilizado

Para compreender como diagnosticar o Alzheimer precocemente, a pesquisa empregou a combinação de eletroencefalograma (EEG) e técnicas avançadas de aprendizado de máquina. O objetivo era antecipar a presença de placas no cérebro relacionadas à doença

Visto que a identificação das placas de proteína beta-amiloide (Aβ) no cérebro costuma depender de procedimentos dispendiosos e, por vezes, complexos, como a tomografia por emissão de pósitrons (PET), a equipe concentrou seus esforços em oferecer uma alternativa mais acessível e eficaz para o diagnóstico precoce dos marcadores clássicos da doença.

Portanto, foram coletados dados simultâneos de EEG e PET de um grupo diversificado de indivíduos. Entre eles, estavam aqueles com problemas de memória, sendo que alguns já haviam recebido o diagnóstico de Alzheimer em sua fase inicial. 

Logo, os investigadores desenvolveram um algoritmo de aprendizado de máquina, reunindo informações provenientes dos dois tipos de exames. O algoritmo demonstrou habilidade em distinguir e analisar padrões presentes nos sinais EEG, prevendo se uma pessoa possui ou não as placas de proteína Aβ no cérebro.

Eles estabeleceram um rigoroso processo de validação para assegurar a credibilidade e aplicabilidade clínica do método proposto. Isso representou um avanço crucial no diagnóstico precoce e acessível do Mal de Alzheimer, bem como de outras doenças cerebrais.

Resultados

A aplicabilidade de EEG com IA contribui para diagnósticos não apenas mais acessíveis e precoces, como também se posiciona como uma estratégia consideravelmente menos invasiva. Afinal, os médicos já não precisam recorrer a componentes radioativos para a realização dos exames.

Ao mesmo tempo, os cientistas identificaram uma alta precisão da leitura e interpretação dos padrões relacionados ao Mal de Alzheimer. 

A IA é um diferencial que agrega uma nova experiência no uso de EEG: evita diagnósticos tardios, algo extremamente recorrente na Doença de Alzheimer.

Como diagnosticar Alzheimer com iMediSync

Por fim, vale reforçar que a aplicabilidade de EEG com IA para o diagnóstico de doenças cerebrais ocorre através  do capacete com a tecnologia iMediSync. Desse modo, o aparelho, que conta com um extenso banco de dados normativo, capta as atividades cerebrais.

Em seguida, ele executa um cruzamento com tais informações, resultando em relatórios completos que auxiliam os médicos no diagnóstico de Alzheimer.

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