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Paciente conversa com médico, que está com prancheta na mão, fazendo anotações

Fotoestimulação ajuda no tratamento de pacientes com depressão

Cenário atual

Antes de mais nada, apesar de o tratamento medicamentoso ser substancial no tratamento de pacientes com depressão, tal estratégia apresenta taxas de abandono significativas devido a eventos adversos. Ao mesmo tempo, a adesão a diferentes medicações desafia a comunidade médica, que ainda se depara com as restrições de tempo e custo da terapia cognitivo-comportamental. 

Por outro lado, a eletroconvulsoterapia tende a ser invasiva, uma vez que é necessária a aplicação de anestesia geral.

Especificamente em relação ao Brasil, a urgência em encontrar um acompanhamento mais acessível e menos invasivo torna-se expressivamente evidente. Só para ilustrar, o país ocupa o 1º lugar nas estatísticas de depressão da América Latina.

Portanto, os cuidados mentais da população merecem uma dedicação não apenas das autoridades públicas, como também de pesquisadores, médicos e clínicas ou hospitais. 

Fotoestimulação transcraniana (t-PBM) 

Com tais preocupações em vista, um grupo de cientistas desenvolveu uma pesquisa com fotoestimulação, cujo resultado foi publicado na revista Photonics. Nesse sentido, o objetivo foi investigar a trajetória de cada sintoma depressivo entre pacientes com depressão e identificar quais sintomas são melhorados entre os que respondem ao tratamento com fotoestimulação (t-PBM).

Desse modo, os investigadores detectaram que, entre esses indivíduos, houve uma melhora de 50% em todos os sintomas, com exceção da insônia recorrente no início do sono, na metade da noite e nas primeiras horas da manhã. 

Ao mesmo tempo, houve taxas de melhora acima de 75% no que diz respeito aos seguintes sinais:

✔️Humor triste

✔️Alterações no apetite

✔️Dificuldades de concentração e em tomadas de decisão

✔️Falta de energia

✔️Desaceleração

✔️Inquietação

Em síntese, durante o tratamento de 8 semanas com fotoestimulação, uma considerável porcentagem de pacientes, que inicialmente apresentavam sintomas neurovegetativos, experimentaram uma melhora desses sintomas no final do acompanhamento. 

Ao avaliar os resultados, os investigadores acreditam que o tratamento com t-PBM pode ter uma eficácia única no alívio de sintomas, como hipersonia e alteração no apetite, em todos os pacientes, enquanto uma melhora nos sintomas centrais pode estar associada à resposta ao tratamento.

iMediSync – plataforma integrativa

O estudo acima empreendeu testes com um software dotado de inteligência artificial que promove fotoestimulação. Aliás, ele é constituído por diversas partes que auxiliam no diagnóstico de diferentes doenças cerebrais, como também possui fins terapêuticos que beneficiam pacientes com depressão.

Tal plataforma integrativa é conhecida como iMediSync e funciona através de um capacete sem fio. Seus 19 eletrodos secos são equipados com um LED infravermelho que oferece estimulação infravermelha de 850 nanômetros

Como resultado, o software auxilia consideravelmente na melhoria do fluxo sanguíneo cerebral, proporcionando efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes. Por fim, contribui para a ativação metabólica mitocondrial e a reorganização do circuito neural. Por isso, é eficiente no tratamento de pacientes com depressão, correspondendo às necessidades detectadas pelos pesquisadores que buscavam por opções simples, acessíveis e não invasivas.

Se você atende pacientes com depressão, te convidamos a conhecer a plataforma integrativa iMediSync, distribuída exclusivamente pela Rastriall.

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