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Paciente cabisbaixa com mão na cabeça, demonstrando tristeza enquanto conversa com uma médica

Como a iMediSync auxilia pacientes com depressão?

O diagnóstico precoce aumenta as probabilidades de uma recuperação mais rápida. Saiba como ajudar seus pacientes com depressão!

O cenário atual

Inegavelmente, o número de pacientes com depressão gera bastante preocupação na comunidade médica. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o país da América Latina com maior prevalência da doença

Nesse sentido, estamos desde o ano passado empenhados em trazer ao Brasil a iMediSync, uma tecnologia eficiente não apenas para esse problema, como também para o Mal de Alzheimer, o Mal de Parkinson, a Síndrome de Burnout, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e a ansiedade.

Inclusive, promovemos um webinar com a especialista Becky Bassham para abordar o uso dessa inovação em pacientes com lesões cerebrais.

Mais recentemente, organizamos uma masterclass sobre depressão e acompanhamento medicamentoso com o intuito de esclarecer a aplicabilidade da ferramenta para os médicos que ainda não tiveram a oportunidade de testá-la em nossos eventos.

Durante o encontro, o mago do QEEG Jay Gunkelman, QEEG-D Emérito, e Kourosh Edalati, psiquiatra em Vancouver, no Canadá, compartilharam alguns casos acompanhados por eles próprios. Em todos, os pacientes procuraram ajuda após vários anos de acompanhamento medicamentoso sem sucesso.

Quais os diferenciais da iMediSync para pacientes com depressão?

Após receber pacientes com histórico de tratamento com fluoxetina, fluvoxamina e clomipramina, os especialistas Jay Gunkelman e Kourosh Edalati realizaram um novo mapeamento cerebral com o capacete da iMediSync. Em até 10 minutos, o relatório com os dados é emitido, facilitando a interpretação dos responsáveis pelos casos.

Primeiramente, a iMediSync ganha destaque por contar com um banco de dados normativo que diferencia os padrões cerebrais conforme o sexo e a faixa etária

Além disso, gera imagens em 2D e 3D do funcionamento das zonas cerebrais, captando mudanças mínimas de um instante para o outro. Tal transição permite um diagnóstico extremamente assertivo, contribuindo para uma via de tratamento personalizada.

Aliás, ao detectar quais regiões estão mais afetadas nos pacientes com depressão, é possível utilizar a própria tecnologia para intervir.

Fotobiomodulação

Sem dúvida, a fotobiomodulação é um dos recursos mais escolhidos para o acompanhamento de pacientes com depressão através da iMediSync. A partir da configuração da emissão de ondas específicas para o problema, como o aumento de fluxo sanguíneo em determinada zona do órgão, este consegue retomar suas funções que estão prejudicadas.

Só para ilustrar, um dos casos compartilhados com os participantes recebeu sessões de fotobiomodulação em associação com a TMS (Estimulação Magnética Transcraniana). A paciente, com 27 anos, havia sido diagnosticada há 8 com Transtorno Depressivo Maior (MDD), Transtorno de Ansiedade Generalizada (GAD) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (ADHD).

Durante todo esse período, entre a descoberta dos problemas e o encontro com médicos que utilizam a iMediSync, ela estava recebendo acompanhamento medicamentoso. 

Com o suporte da inteligência artificial, foram ajustadas frequências de ondas específicas, reduzindo a gravidade das condições em apenas 30 sessões.

Possui interesse em estar entre os primeiros médicos a utilizarem a iMediSync no Brasil? Faça parte da nossa lista de espera.

Além disso, te convidamos a assistir ao masterclass mencionada neste post na íntegra.

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