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Médico segurando prancheta conversando com colega ao fundo. À frente, há a imagem de diagnóstico de doenças cerebrais projetado na tela

Inteligência artificial e diagnóstico precoce de doenças cerebrais

Inegavelmente, a inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel cada vez mais importante na Medicina, especialmente no auxílio de diagnósticos precoces e acompanhamento de doenças cerebrais. Com avanços tecnológicos, médicos e pesquisadores agora têm acesso a ferramentas significativamente avançadas.

Confira a seguir tal panorama, bem como uma inovação dotada de IA que estamos lançando no Brasil!

Como a IA atua na detecção de doenças?

Antes de mais nada, a inteligência artificial consegue analisar altas quantidades de dados, como exames de imagem, dados genéticos, registros clínicos e sinais vitais, tudo isso em um curto espaço de tempo, podendo indicar aos médicos, por exemplo, a presença de condições que podem apontar determinadas doenças. 

Inclusive, a IA pode auxiliar no diagnóstico diferencial, ajudando a distinguir entre diferentes problemas com sintomas semelhantes. Consequentemente, isso permite um tratamento mais rápido e adequado para os pacientes, conforme as especificidades de seus quadros.

Portanto, é possível dizer que as ferramentas estão proporcionando não apenas precisão na identificação de doenças, como também uma eficiência nunca vista antes.

Contribuições aos cuidados cerebrais

Nas especialidades associadas às doenças cerebrais, a IA também está alcançando resultados bastante promissores. Afinal, quanto mais cedo uma comorbidade for detectada, maiores são as chances de um tratamento bem-sucedido ou de, pelo menos, retardar a progressão do problema.

No entanto, o diagnóstico precoce de doenças cerebrais pode ser um desafio para os médicos. Aliás, em boa parte dos casos, os sintomas iniciais são sutis e podem ser confundidos com outras condições. Além disso, os exames tradicionais isolados nem sempre são capazes de auxiliar na identificação de alterações cerebrais precoces.

Cenário atual

Uma vez que os métodos de diagnóstico tradicionais para doenças cerebrais, como eletroencefalograma (EEG), variabilidade da frequência cardíaca (VFC), ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC), além de análises clínicas e exames neurológicos, apresentam limitações, a IA exerce um papel relevante.

Primeiramente, um dos principais desafios tem a ver com a interpretação dos resultados dos exames de imagem: os médicos precisam analisar manualmente as imagens e identificar possíveis alterações cerebrais. Consequentemente, a análise pode ser demorada e sujeita a erros devido à inadequação das ferramentas disponíveis, que não conseguem acompanhar o volume de informações recebidas.

Ao mesmo tempo, os sintomas muitas vezes estão bastante avançados quando os pacientes realizam tais exames, o que dificulta o tratamento eficaz e ocasiona a progressão da doença.

O que muda com a IA?

Por outro lado, como já mencionado, a IA possui capacidade de analisar grandes quantidades de dados em um curto período de tempo, identificando, através de sua base, padrões e anomalias que servem como rica fonte de informações para os médicos encontrarem indicativos de doenças cerebrais.

Isso é possível, porque os algoritmos de aprendizado de máquina são capazes de aprender com grandes conjuntos de dados e identificar padrões complexos relacionados a doenças cerebrais. Ademais, os algoritmos podem ser treinados usando dados de pacientes com e sem doenças cerebrais, permitindo maior precisão e confiabilidade.

iMediSync: plataforma integrativa de cuidados mentais

Com toda a certeza, há várias ferramentas e tecnologias baseadas em IA que estão sendo desenvolvidas no mundo.

Todavia, um capacete está atraindo fortemente a comunidade médica. Afinal, é capaz de realizar uma leitura rápida e minuciosa das ondas cerebrais. Logo, ajuda na detecção, em segundos, de condições médicas, tais como: a doença de Alzheimer; a doença de Parkinson; e a Síndrome de Burnout.

Desenvolvido por pesquisadores de uma empresa na Coreia do Sul, o capacete permite a análise dos pacientes através de 19 eletrodos, dispensando fios e aplicação de gel.

Tal solução integra um equipamento (hardware) a uma IA (software) que armazena um banco de dados normativos. Isso serve para auxiliar no fornecimento de informações e melhor apoiar os diagnósticos. Ela consegue identificar fatores de risco e correlações entre diferentes doenças cerebrais rapidamente, encontrando até mesmo as alterações mais sutis.

Convidamos a rede de profissionais dedicados à saúde cerebral que nos acompanha a conhecer o iMediSync.

Saiba como ter acesso à ferramenta.

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