Com toda a certeza, a lesão cerebral é um assunto recorrente em esportes de alto contato. Não é por acaso que diversos especialistas têm se reunido para discutir soluções de tratamento e prevenção de sequelas, com o objetivo de promover um retorno seguro às práticas esportivas. Afinal, há inúmeros casos de atletas que voltam a competir antes de uma recuperação apropriada, agravando o quadro.
Além de se destacar no tratamento de lesões cerebrais desses pacientes, a iMediSync também é substancial para acompanhar outros casos de acidente.
Confira!
Panorama do TCE
Sem dúvida, ao abordar a lesão cerebral, vale a pena compreender o cenário atual relacionado ao traumatismo cranioencefálico (TCE), visto que ele tem se posicionado como uma das principais causas de morbidade, incapacidade e mortalidade em todas as faixas etárias.
Conforme um compilado organizado por Rebecca Bassham, educadora da área da saúde e especialista em imagens médicas, globalmente, há mais de 50 milhões de pacientes acometidos pelo TCE anualmente. Além disso, em 2005, cerca de 17 milhões de sobreviventes do quadro experimentaram complicações pós-traumáticas, abrangendo desde os problemas neurológicos e psicossociais até a incapacidade de longo prazo.
Como resultado, as despesas com o tratamento clínico desses pacientes têm gerado uma sobrecarga não apenas sobre o sistema de saúde, como também nas famílias.
Por isso, a necessidade de ampliar a compreensão das características clínicas e dos complexos mecanismos fisiopatológicos associados ao TCE levou a formulação de novas e promissoras abordagens terapêuticas, como é o caso da iMediSync.
O impacto da lesão cerebral
Certamente, quando a cabeça atinge um objeto fixo, a lesão cerebral por golpe ocorre no local do impacto. Contudo, também há a lesão por contragolpe, que se manifesta no lado oposto.
Afinal, o cérebro está suspenso dentro do crânio pelo líquido cefalorraquidiano, algo que o permite flutuar livremente. Portanto, ao sofrer um impacto, o órgão se move para trás, batendo contra a parte de trás do crânio, e continua se movendo continuamente dentro da cavidade craniana.
Nesse sentido, as lesões no lobo temporal, mesmo oriundas de impactos de frente para trás ou lesões por chicoteamento, acontecem pela colisão contra as estruturas ósseas. Isso pode resultar em neuroinflamação, degeneração do axônio, morte celular apoptótica, entre outros problemas.
Ao mesmo tempo, a lesão cerebral está associada a doenças neurodegenerativas e psiquiátricas, como o Mal de Alzheimer, a depressão e a Doença de Parkinson.
Uso da iMediSync
Com o intuito de prevenir o avanço de uma lesão cerebral, a iMediSync mapeia detalhadamente as áreas, identificando sua gravidade e localização perfeitamente. Através de fotobiomodulação, as anomalias detectadas podem ser tratadas de acordo com as suas especificidades.
Inclusive, a tecnologia permite definir a frequência ou os ciclos por segundo do posicionamento da luz com base no mapeamento cerebral. Seu grande diferencial está em fornecer uma visualização de 19 áreas do órgão, viabilizando uma focalização inédita em apenas 10 minutos, bem como um acompanhamento personalizado para cada paciente.
Deseja receber mais informações sobre a iMediSync? Preencha nosso breve formulário e seja um dos primeiros médicos a adotar a tecnologia no Brasil.
Também recomendamos o webinar sobre saúde cerebral e esportes que promovemos recentemente.