Antes de mais nada, a osteoartrite de joelho, amplamente conhecida como artrose no joelho, é uma das condições articulares mais comuns da atualidade. Estima-se que ela impacte 15% da população com mais de 30 anos, representando um desafio significativo para a saúde pública.
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Panorama epidemiológico e impacto socioeconômico
De acordo com dados do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde, cerca de 1 bilhão de pessoas podem desenvolver artrose no joelho até 2050. No Brasil, os números também impressionam: 15 milhões de diagnósticos confirmados, tornando-se uma das principais causas de afastamento laboral e aposentadoria precoce.
Como sabemos, o quadro caracteriza-se pela degradação progressiva da cartilagem articular, levando a alterações biomecânicas. Logo, esse processo resulta de um desequilíbrio entre os mecanismos de degradação e reparação cartilaginosa, influenciado por fatores mecânicos, genéticos, hormonais, metabólicos e estruturais.
Ademais, manifesta-se por dor progressiva, limitação funcional, crepitação e, em casos graves, deformidades articulares. Vale notar que alterações radiográficas podem preceder os sintomas.
Abordagem terapêutica moderna
Inegavelmente, o tratamento da artrose no joelho é multidisciplinar e individualizado, englobando opções conservadoras e cirúrgicas. Por exemplo:
Tratamento conservador
- Terapias farmacológicas anti-inflamatórias
- Viscossuplementação com ácido hialurônico
- Fisioterapia especializada
- Controle de fatores de risco
Intervenções cirúrgicas
- Artroplastia total ou parcial
- Osteotomias corretivas
- Procedimentos artroscópicos em casos selecionados
Medidas preventivas e prognóstico
Certamente, a prevenção é essencial para evitar a progressão da artrose. Recomenda-se:
- Controle rigoroso do peso
- Exercícios supervisionados
- Ajustes ergonômicos
- Acompanhamento médico preventivo
- Correção precoce de alterações biomecânicas
Sem dúvida, a procura crescente nos últimos anos por academias de musculação e pela modalidade de crossfit intensificou a sobrecarga imposta sobre os joelhos. Consequentemente, diversos pacientes que chegam aos consultórios são praticantes dessas atividades que não possuem o acompanhamento profissional adequado e realizam os exercícios com uma carga elevada.
Ao mesmo tempo, o aumento da obesidade e do sedentarismo também influenciam no aumento de casos.
Soluções viscoelásticas
No contexto terapêutico, a Família Opus surge como uma solução para o tratamento da dor associada à osteoartrite. Tal linha de produtos é composta pelos hialuronatos de sódio Opus Light, Opus 2F e Opus 3F, desenvolvidos para suplementação viscoelástica, sendo indicados tanto para uso em centros cirúrgicos quanto em clínicas.
- Proporciona conforto imediato e duradouro
- Melhora a mobilidade articular
- Renova o líquido sinovial, tendo efeito prolongado por mais de 6 meses
- Auxilia na restauração da qualidade de vida através da recuperação funcional
Mecanismo de ação
Os produtos da Família Opus são integrados ao fluido sinovial, melhorando sua composição e viscoelasticidade. Isso promove um equilíbrio na lubrificação articular, reduzindo o atrito e retardando a progressão da artrose.
- Opus Light: hialuronato de sódio sem reticulação – na transição entre baixo e médio peso molecular;
- Opus 2F: hialuronato de sódio 100% reticulado, com 2 fases – médio e alto peso molecular;
- Opus 3F: hialuronato de sódio com 3 fases – baixo peso molecular sem reticulação; médio e alto peso molecular com reticulação.
Por fim, disponível em seringas de 2 mL, a Família Opus é transparente, estéril e apirogênica, oferecendo segurança e eficácia no tratamento.
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