fbpx
logo_rastriall2-16

Artrose no joelho atinge 15% da população acima dos 30 anos

Antes de mais nada, a osteoartrite de joelho, amplamente conhecida como artrose no joelho, é uma das condições articulares mais comuns da atualidade. Estima-se que ela impacte 15% da população com mais de 30 anos, representando um desafio significativo para a saúde pública. 

Saiba mais!

Panorama epidemiológico e impacto socioeconômico

De acordo com dados do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde, cerca de 1 bilhão de pessoas podem desenvolver artrose no joelho até 2050. No Brasil, os números também impressionam: 15 milhões de diagnósticos confirmados, tornando-se uma das principais causas de afastamento laboral e aposentadoria precoce.

Como sabemos, o quadro caracteriza-se pela degradação progressiva da cartilagem articular, levando a alterações biomecânicas. Logo, esse processo resulta de um desequilíbrio entre os mecanismos de degradação e reparação cartilaginosa, influenciado por fatores mecânicos, genéticos, hormonais, metabólicos e estruturais.

Ademais, manifesta-se por dor progressiva, limitação funcional, crepitação e, em casos graves, deformidades articulares. Vale notar que alterações radiográficas podem preceder os sintomas.

Abordagem terapêutica moderna

Inegavelmente, o tratamento da artrose no joelho é multidisciplinar e individualizado, englobando opções conservadoras e cirúrgicas. Por exemplo:

Tratamento conservador

  • Terapias farmacológicas anti-inflamatórias
  • Viscossuplementação com ácido hialurônico
  • Fisioterapia especializada
  • Controle de fatores de risco

Intervenções cirúrgicas

  • Artroplastia total ou parcial
  • Osteotomias corretivas
  • Procedimentos artroscópicos em casos selecionados

Medidas preventivas e prognóstico

Certamente, a prevenção é essencial para evitar a progressão da artrose. Recomenda-se:

  • Controle rigoroso do peso
  • Exercícios supervisionados
  • Ajustes ergonômicos
  • Acompanhamento médico preventivo
  • Correção precoce de alterações biomecânicas

Sem dúvida, a procura crescente nos últimos anos por academias de musculação e pela modalidade de crossfit intensificou a sobrecarga imposta sobre os joelhos. Consequentemente, diversos pacientes que chegam aos consultórios são praticantes dessas atividades que não possuem o acompanhamento profissional adequado e realizam os exercícios com uma carga elevada

Ao mesmo tempo, o aumento da obesidade e do sedentarismo também influenciam no aumento de casos.

Soluções viscoelásticas

No contexto terapêutico, a Família Opus surge como uma solução para o tratamento da dor associada à osteoartrite. Tal linha de produtos é composta pelos hialuronatos de sódio Opus Light, Opus 2F e Opus 3F, desenvolvidos para suplementação viscoelástica, sendo indicados tanto para uso em centros cirúrgicos quanto em clínicas.

  • Proporciona conforto imediato e duradouro
  • Melhora a mobilidade articular
  • Renova o líquido sinovial, tendo efeito prolongado por mais de 6 meses
  • Auxilia na restauração da qualidade de vida através da recuperação funcional

Mecanismo de ação

Os produtos da Família Opus são integrados ao fluido sinovial, melhorando sua composição e viscoelasticidade. Isso promove um equilíbrio na lubrificação articular, reduzindo o atrito e retardando a progressão da artrose.

  • Opus Light: hialuronato de sódio sem reticulação – na transição entre baixo e médio peso molecular;
  • Opus 2F: hialuronato de sódio 100% reticulado, com 2 fases – médio e alto peso molecular;
  • Opus 3F: hialuronato de sódio com 3 fases – baixo peso molecular sem reticulação; médio e alto peso molecular com reticulação.

Por fim, disponível em seringas de 2 mL, a Família Opus é transparente, estéril e apirogênica, oferecendo segurança e eficácia no tratamento.

Leve essa solução aos seus pacientes: agende um horário com os consultores da Rastriall e tire suas dúvidas sobre os produtos da Família Opus!

Compartilhe este artigo:

Newsletter

Receba diretamente no seu e-mail notícias e novidades em primeira mão