Antes de mais nada, a chegada do scanner cerebral da iMediSync às universidades brasileiras marca um novo capítulo na formação médica e na pesquisa em saúde cerebral. A tecnologia dotada de IA já está sendo utilizada na Universidade Federal Fluminense, sob a direção do Dr. Bruno Pessôa, produzindo estudos nacionais.
É importante esclarecer que a iMediSync não é apenas um capacete, mas, também, um software completo projetado para diagnósticos precoces, isso permite um nível de detalhamento inédito.
Confira!
A chegada do scanner cerebral às universidades
Primeiramente, o scanner cerebral da iMediSync, uma inovação focada na medição e análise de ondas cerebrais através de IA, está sendo utilizado em instituições de ensino superior no Brasil.
Tal cenário pode ser interpretado a partir de duas perspectivas significativamente promissoras:
- A disponibilidade desse scanner cerebral nas universidades abrirá portas para mais estudos nacionais na área de saúde cerebral, levando a avanços inéditos no tratamento de condições como Alzheimer, Parkinson, Burnout, Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), depressão e ansiedade.
- Estudantes de Medicina terão a oportunidade de desde a formação, ter contato com tecnologias avançadas em diagnóstico precoce de doenças degenerativas, utilizando a IA como suporte;
Principais características da iMediSync
Inegavelmente, o scanner cerebral da iMediSync se destaca por várias características inovadoras. Só para ilustrar, ele executa uma coleta rápida e não invasiva das informações cerebrais. Tal processo realiza-se através de um capacete, com 19 eletrodos secos, em apenas 10 minutos, dispensando a necessidade de gel.
Ademais, os dados coletados são processados por um sistema de IA em nuvem, oferecendo análises rápidas e precisas. Inclusive, as imagens dinâmicas das zonas cerebrais são disponibilizadas em dispositivos como computadores, celulares ou tablets, facilitando a interpretação através de gráficos interativos.
O scanner cerebral é adaptável a cabeça de pacientes de qualquer idade ou sexo, mantendo o sistema padrão 10/20.
Por fim, possui capacidade de medir eletroencefalograma (EEG) e variabilidade da frequência cardíaca ao mesmo tempo.
Impacto na educação
Com toda a certeza, a introdução do scanner cerebral nas universidades brasileiras representa um salto qualitativo na formação médica. Os estudantes aprenderão a identificar sinais precoces de doenças neurodegenerativas, melhorando as chances de intervenção eficaz.
Além disso, o software irá gerar uma melhor compreensão da relação entre padrões de ondas cerebrais e condições neurológicas.
Também vale mencionar a possibilidade de estudos conjuntos entre neurologia, psiquiatria, psicologia e outras áreas afins. Por fim, amplia-se o potencial para descobrir novas abordagens terapêuticas baseadas em dados mais precisos e abrangentes.
UFF: pioneirismo acadêmico
A Universidade Federal Fluminense se destaca como a primeira instituição no Brasil a adotar o scanner cerebral iMediSync como ferramenta de pesquisa. Sob a liderança do professor Dr. Bruno Pessôa, a UFF abre caminho para uma nova era na pesquisa e educação em neurociências no país.
A expectativa é, para além daquelas mencionadas acima, alcançar avanços significativos na compreensão do cérebro humano. Sem dúvida, tal avanço tecnológico não apenas beneficia a comunidade acadêmica, como também promete impactar positivamente a vida de milhões de brasileiros que sofrem com condições neurológicas.
De acordo com o Dr. Bruno Pessôa, a iMediSync se equivale a uma ressonância magnética funcional. No entanto, ao contrário deste exame tradicional, que exige a internação e leva mais tempo para ser feito, a tecnologia dotada de IA realiza-se numa velocidade muito maior, reduzindo uma série de etapas para chegar ao diagnóstico.
Deseja estar entre os primeiros médicos a adotar a iMediSync? Preencha nosso formulário!