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Mãos seguram um pequeno globo terrestre focado na região da América Latina

Dados sobre saúde cerebral na América Latina são alarmantes

A saúde cerebral na América Latina enfrenta desafios significativos, conforme revelado por um estudo realizado em colaboração com a USP (Universidade de São Paulo). A pesquisa envolveu 75 especialistas de 15 países, trazendo à tona dados preocupantes sobre o envelhecimento cerebral acelerado na região.

Saiba mais!

O impacto das desigualdades na saúde cerebral

Primeiramente, o estudo, publicado na revista Nature Medicine, avaliou a saúde cerebral de mais de 5 mil pacientes. Os resultados são alarmantes: a população latino-americana apresenta idade cerebral significativamente mais elevada em comparação com outras regiões do mundo.

A análise considerou diversos fatores que influenciam a saúde cerebral, incluindo condições socioeconômicas, exposição à poluição e acesso a serviços de saúde. Tal abordagem permitiu uma compreensão mais profunda dos desafios enfrentados pela região. Ou seja, tendo em vista que esses países possuem uma infraestrutura relativamente precária no que diz respeito aos quesitos acima, as consequências desse estilo de vida exercem impacto nos casos de enfermidades neurodegenerativas.

Os pesquisadores utilizaram uma metodologia conhecida como “relógios cerebrais”, combinando dados de eletroencefalograma (EEG) e ressonância magnética funcional (RMf). Dessa maneira, foi possível empreender uma avaliação mais precisa da idade cerebral em comparação com a idade cronológica.Vale mencionar que a implementação de tecnologia de deep learning possibilitou uma análise mais sofisticada das interações entre diferentes dados cerebrais, oferecendo insights sobre o processo de envelhecimento neural.

Perspectivas para o futuro da saúde cerebral

Ao mesmo tempo, com o envelhecimento populacional acelerado na América Latina, projeta-se um aumento significativo nos quadros de demência nas próximas décadas. Estima-se que o número de casos na região possa triplicar, impondo pressão significativa sobre os sistemas de saúde.

Ademais, para enfrentar os desafios, os investigadores recomendam:

  • Implementação de programas de prevenção focados em fatores de risco modificáveis;
  • Desenvolvimento de protocolos globais para avaliação do envelhecimento cerebral;
  • Investimento em tecnologias para diagnóstico precoce;
  • Criação de políticas públicas que considerem as especificidades regionais.

Como a iMediSync intervém nesse panorama?

Certamente, a chegada da iMediSync à América Latina representa um passo importante na luta contra os desafios da saúde cerebral. Sua aplicação prática permite que clínicas ampliem seus serviços e alcancem mais pacientes.  

Por meio de um scanner cerebral, que utiliza inteligência artificial para análise de ondas cerebrais, a solução oferece recursos que podem transformar o diagnóstico precoce e o acompanhamento de condições neurodegenerativas.  

Seu capacete, equipado com 19 eletrodos secos, realiza leituras detalhadas do cérebro em até 10 minutos, eliminando a necessidade de gel para medições e oferecendo maior conforto aos pacientes. 

Principais benefícios da iMediSync

Após a coleta, os dados são enviados para a nuvem, onde um software analisa as informações fornece gráficos quantificados do funcionamento cerebral, auxiliando especialistas no diagnóstico de condições como Alzheimer, Parkinson, depressão e ansiedade, entre outras.  

A abordagem é especialmente relevante para regiões com infraestrutura limitada devido à portabilidade e à acessibilidade da tecnologia. Além do uso da inteligência artificial que correlaciona os dados com o banco normativo de dados, bem como a limpeza de artefatos, sendo uma ferramenta ágil no auxílio ao diagnóstico.

Outro diferencial é sua capacidade de integrar a medição de ondas cerebrais com dados de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e terapia de fotobiomodulação por LED infravermelho próximo. Isso não apenas melhora a qualidade do diagnóstico, como também oferece novas perspectivas terapêuticas para retardar o envelhecimento cerebral e mitigar os impactos de doenças neurodegenerativas.  

Em 2025, esteja entre os médicos que vão revolucionar a saúde cerebral no país. Entre para a nossa lista de espera para os seus pacientes terem acesso à iMediSync Brasil!

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